Relógio

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Pensamentos soltos

 
Reflexão.

A rotina que mata o amor é a rotina do que não se faz. Da declaração de amor que deixa de ser feita, do elogio economizado à roupa simples do dia a dia, do sorriso sonegado ao acordar, da palavra de carinho roubada à despedida, da comemoração não feita em qualquer conquista, do boa noite seco, sem um beijo, antes de dormir.
O amor não se sustenta sem a intenção de amar e sem a ação pequena, mas constante, de alegrar o outro com sua presença. Acredito que o amor é uma grandeza que não se sustenta com o tempo. Ou aumenta ou diminui.
 
 

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