Relógio

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Simples assim...



"É preciso viver o sonho e a certeza de que tudo vai mudar.
É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os desejos não precisam de razão, nem os sentimentos, de motivos.
O importante é viver cada momento e aprender sua duração,
pois a vida está nos olhos de quem sabe ver..."



sexta-feira, 20 de junho de 2014

A História do Lápis

Foto: A HISTÓRIA DO LÁPIS:

"O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:

- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?

A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.

O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.

“Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade”.

“Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas lhe farão ser uma pessoa melhor”.

“Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça”.

“Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você”.

“Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação”.

[ Paulo Coelho ]

"O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:

- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?

A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.

O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.

“Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade”.

“Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas lhe farão ser uma pessoa melhor”.

“Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça”.

“Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você”.

“Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação”.




[ Paulo Coelho]




terça-feira, 10 de junho de 2014

Homem de 96 anos compõe música para esposa que morreu (não se surpreenda se você chorar)



Quando Fred, este senhor de 96 anos de idade, viu o anúncio de uma competição de música no jornal da sua cidade não imaginou como isso mudaria sua vida para sempre.
Ele não sabia tocar nenhum instrumento, nem mesmo era bom cantando… mas ainda assim ele resolveu fazer algo.
Fred escreveu uma canção para sua esposa que havia falecido há pouco mais de um mês.

o Silêncio



Quando ouvir é melhor que falar

Há ocasiões em que o silêncio de uma pessoa torna-se mais sábio do que qualquer palavra que poderia ser pronunciada.

Dentro de uma sinagoga, na hora da prece calamos. Evitamos conversas e nos concentramos no serviço a D'us. Este silêncio em relação ao meio que nos cerca acaba tornando-se um momento de profunda reflexão e auto conhecimento, em busca de nossa própria essência. Além disto, o espaço reservado às preces, desta forma cumpre seu verdadeiro papel: tornar-se um recipiente de bênçãos.

Quando há pessoas com quem podemos aprender (de todos, sempre podemos aprender) o instante é de calar e ouvir, absorvendo cada palavra para que penetre em nossa mente e não nos faça esquecer.

Além de tantos exemplos, existem também aqueles tristes momentos em que não sabemos o que falar. Quebramos a cabeça em como poderíamos consolar pessoas amigas que perderam um ente querido, mas as palavras certas não são encontradas. Então calamos, e descobrimos que apenas estar presente, pode tornar-se a melhor palavra.

Selecionamos algumas citações célebres de nossos sábios com as quais podemos aprender um pouco mais sobre a difícil mas fantástica arte de permanecer calado. É uma forma de refletir um pouco mais sobre o silêncio.

"Hilel, o Velho, disse: 'Quando os eruditos não estiverem ensinando Torá ao povo, você deve disseminar Torá. Quando os eruditos disseminam a Torá, você deve permanecer recatadamente no fundo da sala, de modo a não competir com eles.'" (Berachot 63a)

Se você deseja entrar no assunto das vantagens de por que é melhor ouvir do que falar, aqui está algo para pensar...

"Mesmo um tolo, quando segura a língua, é considerado sábio." (Mishlê 17:28)

"A voz do tolo é conhecida por uma profusão de palavras." (Cohêlet 5:2)

"Na profusão de palavras o pecado não falta; mas aquele que fecha os lábios é sábio." (Mishlê 10:19)

"Para tudo há um tempo, e um tempo para cada propósito sob os céus... um tempo de manter o silêncio, e um tempo de falar." (Cohêlet 3:1,7)

Shim'on ben Gamliel disse: "Toda minha vida eu cresci entre os Sábios, e não encontrei nada que fosse melhor para meu estar físico que o silêncio... aquele que fala muito provoca o pecado." (Ética dos Pais 1:17)

Shamai disse: "Fale pouco e faça muito." (Ética dos Pais 1:15)

Rabi Akiva disse: "Uma cerca para a sabedoria é o silêncio." (Ética dos Pais 3:13)

"Uma palavra por uma selá (moeda antiga), silêncio para duas." (Meguilá 18a)

"Silêncio é bom para todas as aflições." (Meguilá 18a)

"Silêncio é bom para o sábio; e muito mais o é para o tolo." (Pessachim 99a-b)

"O Eterno, bendito seja, disse à língua; 'Todos os membros do homem são eretos, mas você é horizontal. Eles estão fora do corpo, mas você está dentro. Além disso, Eu a rodeei com duas paredes, uma de osso e outra de carne.'" (Midrash Tehilim 52:6)

"Sou o dono da palavra: depois que eu falo, a palavra é minha dona." (Ibn Gabirol)

"Quanto menos a pessoa fala, menos erra."

Um tolo diz aquilo que sabe; um sábio sabe aquilo que diz." (Rabi Simcha Bunim)

"Assim como é característica das pessoas espirituosas dizer muito em poucas palavras, demonstra pouco espírito quem fala muito e nada diz."

Rabi Levi Yitschac de Berditchev disse: "Duas coisas aprendi de meu mestre durante a última visita que lhe fiz: Quanto menos a pessoa fala, mais perto está da santidade; e o único ato bom que é valioso é aquele sobre quem ninguém sabe."

"Há pessoas que tem alguma coisa a dizer, e há pessoas que têm de dizer alguma coisa."

"Certifique-se que o cérebro está engatado antes de pôr a boca em movimento."

"Você jamais terá de explicar alguma coisa que não disse."

"Falar é prata, mas o silêncio vale ouro."

"Uma pessoa madura reflete antes de falar; um tolo fala, e então reflete sobre aquilo que disse."
  

terça-feira, 3 de junho de 2014

Uma lição de vida


No primeiro dia de aula nosso professor se apresentou aos alunos, e nos desafiou a que nos apresentássemos a alguém que não conhecêssemos ainda.
Eu fiquei em pé para olhar ao redor quando uma mão suave tocou meu ombro. Olhei para trás e vi uma pequena senhora, velhinha e enrugada, sorrindo radiante para mim. Um sorriso lindo que iluminava todo o seu ser.
Ela disse: “ei, bonitona. Meu nome é Rosa. Eu tenho oitenta e sete anos de idade.”
Eu ri, e respondi entusiasticamente: “é claro que pode!”, e ela me deu um gigantesco apertão.
Não resisti e perguntei-lhe: “por que você está na faculdade em tão tenra e inocente idade?”, e ela respondeu brincalhona: “estou aqui para encontrar um marido rico, casar, ter um casal de filhos, e então me aposentar e viajar.”
“Está brincando”, eu disse. Eu estava curioso em saber o que a havia motivado a entrar neste desafio com a sua idade, e ela disse: “eu sempre sonhei em ter um estudo universitário, e agora estou tendo um!”
Após a aula nós caminhamos para o prédio da união dos estudantes, e dividimos um milkshake de chocolate. Nos tornamos amigos instantaneamente. Todos os dias nos próximos três meses nós teríamos aula juntos e falaríamos sem parar. Eu ficava sempre extasiado ouvindo aquela “máquina do tempo” compartilhar sua experiência e sabedoria comigo.
No decurso de um ano, Rose tornou-se um ícone no campus universitário, e fazia amigos facilmente, onde quer que fosse. Ela adorava vestir-se bem, e revelava-se na atenção que lhe davam os outros estudantes. Ela estava curtindo a vida! No fim do semestre nós convidamos Rose para falar no nosso banquete de futebol. Jamais esquecerei o que ela nos ensinou.
Ela foi apresentada e se aproximou do podium. Quando ela começou a ler a sua fala, já preparada, deixou cair três, das cinco folhas no chão. Frustrada e um pouco embaraçada, ela pegou o microfone e disse simplesmente: “desculpem-me, eu estou tão nervosa! Eu não conseguirei colocar meus papéis em ordem de novo, então deixem-me apenas falar para vocês sobre aquilo que eu sei.”
Enquanto nós ríamos, ela limpou sua garganta e começou: “nós não paramos de jogar porque ficamos velhos. Nós nos tornamos velhos porque paramos de jogar. Existem somente quatro segredos para continuarmos jovens, felizes e conseguir o sucesso.
Primeiro, você precisa rir e encontrar humor em cada dia.
Segundo, você precisa ter um sonho. Quando você perde seus sonhos, você morre. Nós temos tantas pessoas caminhando por aí que estão mortas e nem desconfiam!
Terceiro, há uma enorme diferença entre envelhecer e crescer. Se você tem dezenove anos de idade e ficar deitado na cama por um ano inteiro, sem fazer nada de produtivo, você ficará com vinte anos.
Se eu tenho oitenta e sete anos e ficar na cama por um ano e não fizer coisa alguma, eu ficarei com oitenta e oito anos. Qualquer um, mais cedo ou mais tarde ficará mais velho. Isso não exige talento nem habilidade, é uma consequência natural da vida. A ideia é crescer através das oportunidades.
E por último, não tenha remorsos. Os velhos geralmente não se arrependem por aquilo que fizeram, mas sim por aquelas coisas que deixaram de fazer. As lágrimas mais amargas diante de um túmulo, são mais por palavra não ditas do que por palavras ditas, portanto, não tenha medo de viver.
Ela concluiu seu discurso cantando corajosamente “A Rosa”. Ela desafiou a cada um de nós a estudar poesia e vivê-la em nossa vida diária. No fim do ano Rose terminou o último ano da faculdade que começara há tantos anos atrás.
Uma semana depois da formatura, Rose morreu tranquilamente em seu sono.
Mais de dois mil alunos da faculdade foram ao seu funeral, em tributo à maravilhosa mulher que ensinou, através de seu exemplo, que nunca é tarde demais para ser tudo aquilo que você pode provavelmente ser, se realmente desejar.
“Ficar velho é obrigatório, crescer é opcional”.

As coisas que aprendi na vida


Aprendi que não importa o quanto eu me importe, algumas pessoas simplesmente não se importam. Aprendi que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai ferir-me de vez em quando, mas eu preciso perdoá-la por isto. Aprendi que falar pode aliviar minhas dores emocionais.
Aprendi que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la. Aprendi que verdadeiras amizades continuam a crescer, mesmo a longas distâncias. Aprendi que eu posso fazer, em instantes, coisas das quais me arrependerei pelo resto da vida.
Aprendi que o que importa não é o que eu tenho na vida, mas quem eu tenho na vida. Aprendi que os membros da minha família são os amigos que não me permitiram escolher. Aprendi que não tenho que mudar de amigos, e, sim, compreender que os amigos mudam.
Aprendi que as pessoas com quem eu mais me importava na vida me foram tomadas muito depressa. Aprendi que devo deixar sempre as pessoas que amo com palavras amorosas, pois pode ser a última vez que as vejo. Aprendi que as circunstâncias e o ambiente têm influência sobre mim, mas eu sou responsável por mim mesmo.
Aprendi que não devo me comparar aos outros, mas com o melhor que posso fazer. Aprendi que não importa até onde eu chegue, mas para onde estou indo. Aprendi que não importa quão delicado e frágil seja algo, sempre existem dois lados.
Aprendi que vou levar muito tempo para eu me tornar a pessoa que quero ser. Aprendi que eu posso ir mais longe depois de pensar que não posso mais. Aprendi que ou eu controlo meus atos ou eles me controlarão.
Aprendi que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário, enfrentando as conseqüências. Aprendi que ter paciência requer muita prática. Aprendi que existem pessoas que me amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar isso.
Aprendi que meu melhor amigo e eu podemos fazer muitas coisas, ou nada, e termos bons momentos juntos. Aprendi que a pessoa que eu espero que me pise, quando eu estiver caído, é uma das poucas que me ajudarão a levantar. Aprendi que há mais dos meus pais em mim do que eu supunha.
Aprendi que quando estou com raiva, tenho direito de estar com raiva, mas isto não me dá o direito de ser cruel. Aprendi que só porque alguém não me ama do jeito que eu quero não significa que esse alguém não me ame com tudo que pode. Aprendi que a maturidade tem mais a ver com os tipos de experiências que eu tive, e o que aprendi com elas, do que com quantos aniversários já celebrei.
Aprendi que nunca devo dizer a uma criança que sonhos são bobagens, ou que estão fora de cogitação, pois poucas coisas são mais humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse em mim. Aprendi que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, tenho que aprender a perdoar a mim mesmo. Aprendi que não importa em quantos pedaços meu coração foi partido, o mundo não para pra que eu o conserte.
Apenas aprendi, as coisas que aprendi na vida!


Para mudar o mundo




Na manhã que apenas se espreguiçava, a manchete estampada na primeira página do jornal, chamava a atenção: Maldade registrada.

Em outro jornal, a notícia, em letras garrafais, era a respeito da infelicidade de uma família, cujo filho adolescente fora vítima de uma dita "bala perdida".

Isso, no Dia das Mães, enquanto a família se preparava para o almoço, e o jovem se dirigia à farmácia para comprar medicamento para o pai.

Desgraças. Violência.

Olhamos o Mundo e, por vezes, nos sentimos inseguros, amedrontados.

Parece que a honra se despediu da Humanidade, a decência se escondeu em algum recanto secreto e os maus tomam conta do Mundo.

Parece. Só parece. Tudo isso acontece, em verdade, porque, embora estejamos no Terceiro Milênio, no século XXI, ainda o homem se compraz com as coisas ruins.

Senão vejamos: por que estampamos na primeira página do jornal o criminoso cruel, desumano, com a descrição do seu crime hediondo?

Por que tanto espaço para a atrocidade que ele cometeu, que é descrita em detalhes?

Por que a visita de um cientista que se dedica, há anos, à pesquisa em laboratório, para a descoberta de uma vacina, recebe uma nota pequena, numa página interna?

Por que estampamos na primeira página a corrupção, enquanto um ato de heroísmo é noticiado sem destaque algum?

Por que valorizamos o mal, a maldade, em detrimento do que é bom, belo e deve ser imitado?

Por que não usamos a primeira página do jornal para noticiar a conquista de uma medalha por um atleta?

Ou para anunciar o espetáculo de ballet que uma escola apresentará?

Ou, ainda, um espetáculo, cuja renda beneficiará a portadores de determinada enfermidade?

Por que premiamos os que fazem o mal e não apontamos os que realizam o bem?

Quem já viu estampada manchete sobre entidade beneficente que abriga pessoas portadoras de necessidades especiais?

Por que não se mostra a dedicação de fisioterapeutas, de fonoaudiólogos trabalhando com paralisados cerebrais?

Os que trabalham com idosos, os portadores de Alzheimer?

Por que não se relata o trabalho dos médicos sem fronteiras, em manchete? Dos benefícios que propiciam, das batalhas vitoriosas contra a morte, das vidas que modificam?

Por que não se mostra a abnegação de mães valorosas que abraçam, todos os dias, seus filhos totalmente dependentes de seus cuidados?

O carinho de filhos adultos por pais idosos e dependentes?

Por que não se colocam, em amplo destaque, as entidades que protegem cães e gatos abandonados pelas ruas?

Por que não se anuncia, com grandes fotos coloridas, a inauguração de uma nova creche, de um jardim, de um parque?

Por que não se fala do bom trabalho de um hospital, de uma escola?

Quase sempre essas instituições aparecem, quando algo suspeito ou equivocado por lá acontece.

Será que anos e anos de dedicação, de serviço ao povo não valem nada?

* * *

Pensemos nisso e comecemos a exigir dos que movimentam a imprensa, a inserção de coisas positivas.

Digamos, não aderindo à onda de violência e maldade que deseja tomar conta da Terra, que desejamos ver, ouvir e sentir coisas boas.

Por isso, invistamos nas boas revistas, nos bons periódicos, nos programas de valor.

Ajudemos a sustentar um bom programa de rádio, de televisão.

E, se somos dos que escrevem, ilustram, criam, evidenciemos em nossas letras, gravuras e criações, com muito destaque, o que é bom, belo e proveitoso.

Guardemos a certeza que, desta forma, estaremos investindo no mundo melhor que todos desejamos para nós e para nossos filhos.



(Texto da Redação do Momento Espírita)