Relógio

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

[...] Alguns dizem que é sorte, outros que é coisa do destino




É isso que eu gosto em você, seu realismo, sua espontaneidade, sua falta de modos. É isso que eu acho bonito numa pessoa, você vive sua vida, aceita suas limitações, não dá muita bola para o que os outros vão achar de você. Às vezes eu acho as pessoas tão igualmente diferentes, sempre pendurando arengas no pescoço e fazendo um esforço tremendo para parecer legal. Você é você. Estou certo que existem almas formidáveis por toda a cidade, mas se eu fui gostar logo de você, isso quer dizer alguma coisa. Alguns dizem que é sorte. Outros, que é coisa do destino... Eu prefiro dizer que é luz. E calmaria. Porque, quando você chegou, foi isso que você trouxe de volta pra mim: paz. Uma paz que destino nenhum ou sorte nenhuma seria capaz de explicar. Existe um tal amor. O amor que vence tudo, que suporta tudo e que cresce mais, mesmo com dificuldades. O amor que não mede esforços nem barreiras. Aquele amor que sobrevive a qualquer coisa a todo custo. E quando você acha que tudo vai se perder, esse amor se agarra a cada pedaço seu não deixando o laço desatar.




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