Relógio

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Poema vazio da alma


Que estranha dor é essa,
que não tem pressa de acabar?

Vem o dia, vai a noite...
Tal como um açoite, na me machucar.

Enorme fardo em peso.
Que me traz preso, a rastejar.

Quão é o vazio de alma!
Que só se acalma se você voltar.

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